15 de julho de 2016

CIRCUITOS

Neste dia 13 de julho, tivemos atividades especiais na Educação Física, realizadas através de circuitos diversificados, onde estimulamos a atenção, a capacidade  de estabelecer relações entre os colegas com jogos de cooperação, práticas abrangendo a coordenação motora ampla, equilíbrio, concentração, lateralidade, e coordenação motora global.

Proporcionamos momentos de integração, prevendo a formação de base indispensável no desenvolvimento motor, afetivo e psicológico, dando oportunidade para que por meio de jogos, de atividades lúdicas, se conscientize sobre seu corpo, pois através da recreação a criança desenvolve suas aptidões perceptivas como meio de ajustamento do comportamento psicomotor.






































13 de julho de 2016

ESTUDO DA COR

O estudo da cor é uma atividade de percepção visual provocada pela transmissão de feixes de luz de cores visíveis; portanto, sem luz não há cor.  A luz branca possui todas as cores, classificadas como primárias secundárias e terciárias. 
Há outros tipos de estudos do efeito cromático como tonalidade, monocromia, policromia e matiz; também há o estudo da temperatura das cores quentes e frias.
Portanto, os estudos da cor possibilitaram a mistura das cores primárias, secundárias e terciárias, acrescentando também os efeitos cromáticos nas produções artísticas.

Em nossos estudos, a turma 912 produziu trabalhos com as cores básicas, incluindo nessa atividade os seus sentimentos. 

Fotografia do professor Fernando Robson, 2016.

Fotografia do professor Fernando Robson, 2016.

Fotografia do professor Fernando Robson, 2016.

Fotografia do professor Fernando Robson, 2016.

GUAÍBA

TEMÁTICA: VAMOS SALVAR O GUAÍBA

Com esse tema muitos vídeos foram registrados no Facebook e também Youtube e um deles com o titulo  “vamos salvar o Arroio Dilúvio”  foi documentado e apresentado por Jessé Sangalli.  

Quem viveu no começo do século XX entre Porto Alegre e Viamão jamais poderia imaginar que o Arroio Dilúvio teria um destino tão cruel assim: águas totalmente poluídas de um arroio que corta a cidade como um esgoto a céu aberto, atravessando a avenida Ipiranga até atingir as margens do Guaíba. 

Fonte: Dani Barcellos/ Agencia RBS 

Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) tinha um Instituto de pesquisa hidráulica responsável pelo estudo daquela água que nascia limpa no Morro Santana em Viamão, mas que carregava em seu leito o lixo depositado pelo caminho por onde passava. Com o tempo, os recursos do governo federal se esgotaram e encerraram as pesquisas que poderiam resultar em soluções para salvar o Arroio Dilúvio.
Mais uma vez a natureza é dominada pela mão do homem pela falta de educação e respeito com o meio ambiente: lixo e esgoto contaminam o Arroio Dilúvio, contaminando também o solo onde o homem planta e colhe seus alimentos; o Arroio Dilúvio carrega lixo e esgoto para o Guaíba que abastece nossa casa com a água que bebemos e preparamos nossas refeições.

Esse ciclo que marca a trajetória das águas do Arroio Dilúvio da nascente até as nossas casas, mostra que a cidade está abandonada pela falta de políticas públicas que fiscalizem e eduquem a sua população para o cuidado e preservação da natureza. A falta dessas políticas públicas acabam gerando gastos para a limpeza urbana, manutenção do leito do Arroio Dilúvio e Guaíba com a remoção de lixo e terra que se acumulam, descontaminação de solos e tratamento da água que abastece a cidade.

Um bom exemplo de projeto revitalização de um arroio, é o da Coreia do Sul: rio Cheonggyecheont com extensão de 5,8 km, conforme mostra a imagem embaixo.




Em Porto Alegre, o projeto revitalização do Arroio Dilúvio está parado – exigiria um investimento muito caro, equivalente a bilhões de reais. Portanto, precisamos trabalhar a implementação de atitudes conscientes em nosso cotidiano, como a separação de lixo, reciclagem e tratamento de esgotos para diminuir o impacto ambiental da poluição da água extremamente fétida, suja e contaminada pela sujeira do comércio, de hospitais e outras instituições. O problema falta recurso, esgoto separação por falta.

Com o objetivo de mostrar, conhecer e discutir essas questões ambientais da nossa cidade trouxemos Jessé Sangalli a nossa Escola para mostrar seus vídeos e falar sobre o seu trabalho.






Palestra: Vamos salvar do Arroio Dilúvio.
Fotografia e professor Fernando Robson, 2016. 

REFERENCIA


ROCHA, Paulo.Sem recursos, projeto de revitalização do Arroio Dilúvio está parado há mais de um ano, ZERO HORA. Publicado em 21/02/2014.  Acesso em: http://gaucha.clicrbs.com.br/rs/noticia-aberta/sem-recursos-projeto-de-revitalizacao-do-arroio-diluvio-esta-parado-ha-mais-de-um-ano-78881.html

YOUTUBE

Qualidade da água do arroio Dilúvio - Porto Alegre- RS

O líxo e o córrego que transborda

Arroio Dilúvio, o problema que ninguém vê.